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28 Agosto 2024

CORSA anuncia reconhecimento pela FIA

Empresa fundada em 1986 também participa da Comissão de Segurança da entidade

Ao celebrar 38 de atividades, a Corsa, tradicional fabricante de vestuário esportivo e de segurança, além de peças e acessórios, anuncia ao mercado o reconhecimento pela Fédération Internationale de l'Automobile (FIA). A qualidade dos produtos e conceitos que marcam a história da empresa de capital 100% nacional foram os fatores determinantes para a conquista.

Foto: Divulgação

O processo de homologação de vestimentas antichamas específicas para o automobilismo demanda análises feitas com equipamentos específicos. Além disso, os critérios de qualidade estabelecidos pela FIA fazem com que a entidade reconheça raros laboratórios no mundo para a realização dos testes de homologação. Para ser aprovado nesse processo um macacão é submetido a 40 testes nos quais são analisados desde a resistência do tecido em diversas áreas como ao fogo, até os processos de costura, acabamento e higienização.

Em busca do melhor resultado, a Corsa pesquisa constantemente a oferta de produtos de qualidade Premium para a fabricação de seus produtos. Orlando Sgarbi, fundador da empresa, revela que a maioria dos seus fornecedores para fabricação de vestuário antichamas está localizada no exterior.

Caio Sgarbi, cujo trabalho está focado nas áreas de desenvolvimento de produtos e marketing diz que, 'assim como eu e minha irmã Taísa representamos a segunda geração na administração da Corsa, várias outras famílias fazem parte da história dos pilotos que confiam na qualidade dos nossos produtos, incluindo pais, filhos e até mesmo netos', explica. O caminho para conquistar essa preferência é o aprimoramento constante e decorrente de pesquisas e testes de novos materiais e a homologação junto aos laboratórios reconhecidos pela FIA. Tais fases de produção envolvem fornecedores e certificações no exterior, trabalho que levou o empresário a ser convidado a participar da Comissão de Segurança da entidade.

Além de atender a requisitos específicos um macacão de piloto deve ser leve, confortável, não causar lesões por fricção do tecido ou das costuras e ter capacidade de suportar lavagens sem perder eficácia. Taisa Sgarbi, que responde pela produção da empresa, área que abrange desde a parte de layout, passando pela modelagem, até a confecção dos produtos, explica como tais exigências são atendidas:

”Para atender às normas estipuladas pela FIA, cada uma das oito matérias primas empregadas na confecção de um macacão deve atender às exigências estéticas e funcionais dos pilotos. Os materiais internos e externos, por exemplo, devem ser leves e confortáveis e permitir cortes anatômicos apropriados ao corpo humano. Além disso, uma vez prontos eles devem criar uma imagem que agregue valor aos patrocinadores e apoiadores. Para agilizar o processo de fabricação, as medidas do corpo de cada piloto são armazenadas em um banco de dados que é atualizado frequentemente. A partir dele, geramos os moldes para fabricar cada peça.”, observa Taisa.

No grupo de trabalho para o qual foi convidado a participar, na FIA, o COO da Corsa, Caio Sgarbi, discute sobre normas e regras de segurança, bem como suas respectivas implementações. A comissão conta com representantes selecionados da indústria do automobilismo de todo o mundo e se reunirá em outubro, na cidade deValência, Espanha, palco do FIA Motorsport Games 2024.

Giovanni Guerra, presidente da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA), destaca que o protagonismo conquistado pela empresa brasileira é motivo de orgulho para o País. 'Eu parabenizo a Corsa pela contribuição para que o nosso automobilismo cresça e apareça em segurança e prosperidade. Celebrar a conquista do Caio Sgarbi em representar o Brasil na comissão da FIA que trata de equipamentos de segurança é uma notícia que honra muito a nossa gestão.'

Os produtos da Corsa são usados nas pistas brasileiras e outras localizadas em países das Américas do Norte e do Sul, Europa e na Austrália, sendo que seus maiores mercados no exterior são na Argentina, Estados Unidos e Reino Unido. Para atender à esta demanda a Corsa ampliou de uma sala em um antigo sobrado localizado em frente ao Portão 7 do Autódromo de Interlagos para duas sedes próprias, sempre nas adjacências ao circuito paulistano. Nelas é produzida e comercializada uma linha completa de vestuário para o automobilismo e kartismo e que inclui balaclavas, luvas, macacões, roupas de baixo, sapatilhas, além da revenda de capacetes Arai.

Fundada em 11 de agosto de 1986 por Solange e Orlando Sgarbi, atualmente a empresa desenvolve e produz vestuário e equipamentos para o automobilismo e kartismo e tem mais de 8 mil nomes em seu cadastro de clientes.

Legenda / foto: piloto Beto Monteiro é cliente da marca

 

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Autor: Assessoria de Imprensa